ENQUANTO ISSO, NA SALA DE REUNIÕES...

POR BAIXO DO TAILLEUR, PODE TER CERTEZA QUE A LINGERIE, ERA DE MATAR...

Um colega de trabalho daqueles, dificilmente a gente olha e não deseja.

Felipe* era loiro, alto e tinha lindos olhos azuis. E olhos que me devoraram desde a primeira vez que nos vimos. Isso já o denunciou: um puto de marca maior! 

Talvez um os maiores que eu já tenha conhecido até hoje! 

E olha que ele não é do meio liberal (pelo menos, que eu saiba!! Kkkkkkk...)

Quando o conheci, nem eu era! Ainda nem sonhava em cair nas graças do swing.

Mas já era safadinha...Sempre fui!!!

E dois safados quando se encontram, se reconhecem! Foi assim conosco.

Depois que cedi as muitas investidas dele, tivemos diversos e deliciosos encontros regados a muito tesão e sexo. Mas uma das nossas loucuras, me faz arrepiar até hoje.

Nessa época, eu era uma das 4 mulheres que trabalhavam junto há uma equipe de aproximadamente 35, 40 homens, entre eles, engenheiros, vendedores e seguranças de uma empresa de telecomunicações. 

Sábado, plantão de alguns membros da equipe no escritório, entre eles, eu e o Felipe. 

Intencionalmente, ele foi me buscar um almoço. 

Chegou já com uma cara de pervertido, parou na escada, me olhou e falou : 'Vamos comer!'. Eu sabia bem o que ele queria comer, rs.

Quando subi as escadas, ele já tinha sumido com as sacolas do almoço e foi me empurrando com o corpo para uma sala de reuniões que ficava bem em frente a escada. Ele, com a respiração já ofegante, me beijou o pescoço, me apertando os peitos com urgência e dizendo : 'Te quero, minha puta! Te quero agora!' 

Eu ainda tentei não ceder, mas aquele cheiro de proibido no ar me fez perder os sentidos, sem me importar muito com o perigo de estar dentro de uma sala onde a porta estava com defeito e não tinha tranca. Nem chaves. 

Ele me encostou na parede, e enfiou o nariz no meu decote, ás vezes passando a língua neles. Puxou a minha blusa, de malha elástica, para o lado e expôs os meus seios, já com os bicos eriçados de desejo e começou a chupar...deseperadamente. Segurava os dois, parecendo uma criança cheia de fome. Passou a mamar um e com a outra mão apertava o bico do outro com uma força que, mesmo doendo, eu não queria que ele parasse. Qualquer carícia nos meus seios, parecem que conseguem uma conexão direta com o meu grelinho. Minha buceta começa a melar na hora.  E ele sabia disso. Por isso, sempre caprichava. 

Eu de frente para a porta que, sem tranca, ficou cerca de uns 15 centímetros aberta. 

Vira e mexe, eu via uma sombra passando lá fora no corredor. Isso me dava medo, mas me excitava mais ainda.

Minha mão foi para o zíper da calça dele, que permaneceu de pé enquanto eu me abaixei, ainda encostada na parede....Ele já estava com um volume enorme aparecendo na calça.  Tirei o pau para fora e coloquei tudo na boca. Abocanhei com vontade. Senti entrar todo na boca, bater lá no fundo da garganta e ele gemeu. Fazia movimentos de vai e vem, segurando os meus cabelos. 

- Isso...chupa gostoso!!! Engole tudo!

Para aumentar a tensão (e o tesão!) nessa sala havia uma janela enorme que tomava de um lado a outro da parede, que estava com as persianas abertas e dava de frente para um prédio residencial. Imaginar que alguém estivesse de longe, nos olhando e se tocando me fazia chupar mais gostoso ainda. 

Com a mesma rapidez que me colocou dentro da sala, ele me levantou e me deitou em cima da mesa onde nossos diretores e gerentes definiam os rumos e negócios da multinacional onde trabalhávamos. Uma mesa em madeira maciça, escura, imponente. Sentou em uma cadeira de frente a mim,  abriu minhas pernas, levantou minha saia, afastou minha calcinha fio dental e me chupou com a boca toda. Tive a impressão que ele colocou toda a minha menina na boca de uma vez, com o nariz enfiado no meu grelo. Ele chegou a balançar o rosto de um lado pro outro, roçando a boca nela e deixando o rosto todo melado com o meu prazer...Com aqueles olhos azuis, ele me olhava e parecia um garotinho que estava fazendo arte. 

- Isso...se derrama na minha boca, minha safada!!! Goza na minha língua que eu quero te sentir!!!

Como uma boa menina, eu obedeci. Gozei parecendo uma gata no cio, sem me importar mais em quem passava no corredor ou em quem nos olhava lá no prédio. 

Vendo que eu já estava no meu ápice, ele colocou o preservativo e me penetrou. Estocava forte, ora segurando meus peitos, ora colocando os dedos na minha boca.

E sussurrava pra mim, de forma quase inaudível: 'Putinha!'

Me colocou no chão, me pôs de costas para a parede, levantou uma das minhas pernas e metia com força, enquanto eu sentia aquele bafo quente na minha nuca, arrepiando cada pedaço do meu corpo. Dizia:'Toma gostosa!', enquanto apertava minha bunda. 

Quando percebi que ele ia explodir em gozo, abaixei com a boca aberta e cara de pidona, querendo provar o gosto daquela aventura maluca...

Quase não deu tempo dele arrancar a camisinha e já jorrou jatos gigantes, lambuzando a minha boca e parte do meu rosto com a porra quente. 

Como é do meu prazer, bebi tudo o que caiu na minha boca e ele finalizou me dando um beijo bem intenso, tanto quanto os do início dessa maluquice toda, ficando com o rosto todo melecado também...rsrs...Por sorte, dentro da sala havia um banheiro. 

Entrei para me limpar, me recompor e não pude deixar de rir pelo fato da porta do banheiro da sala ter chaves...e tranca!!! Rs...

Ele deu uma olhadinha no corredor e ao me deixar sair na sua frente, ainda me apertou a bunda por cima da saia. Desci as escadas em êxtase, satisfeita. 

Nem precisei do almoço, rs! 

Duvido que alguém do escritório não nos tenha visto lá, pois em certo momento estávamos em um ângulo que a brecha da porta era suficiente o bastante para saber o que estava acontecendo lá dentro. 

Mas se alguém viu, eu nunca soube!!! De dentro do meu terninho, eu encarnava perfeitamente a credibilidade e respeito de uma profissional séria e responsável.

E um tanto quanto safadinha! 

Esse sempre foi o meu segredo! 

;)

*Foram usados nomes fictícios.