quinta-feira, 18 de julho de 2013

PUTARIA S/A

 E VOCÊ, O QUE ACHA


 DESSA FUNCIONÁRIA DO MÊS ?

Se aquela mesa da sala do Fernando* falasse, com certeza, ela entregaria quantas vezes metemos sobre ela, derrubando caixa de clips, porta-canetas e papéis, espalhando tudo pelo chão. Não só a mesa, mas como a sala dele e a ante-sala sempre foram testemunhas das nossas maluquices. O conheci numa viagem à praia com umas amigas e no litoral já fizemos uma loucurinha no quiosque a beira mar durante a madrugada e depois disso, passamos a nos encontrar no escritório da fábrica onde ele trabalhava. Por ser funcionário de confiança do dono, ele tinha passe livre para ir e vir por lá, então, depois do término do expediente, quando todos iam embora, eu chegava fazendo o escritório (e ás vezes, até o galpão da fábrica) virar o playground da nossa putaria. 
Certa tarde, cheguei e ele já estava cheio de fogo. Enquanto eu subia, na frente, para sua sala, ele ia apalpando minha bunda sem a menor cerimônia. Me encheu com muitos beijos na boca, e joguei a minha bolsa em qualquer lugar pelo chão. A ante-sala do escritório era uma espécie de sala de espera para os clientes. Havia algumas cadeiras dessas que são agrupadas de 3 em 3 e também um balcão bem alto, como se fosse um botequinho desses de bairro, onde ele atendia e expunha aos compradores os produtos da fábrica. Depois das beijocas, ele me pegou no colo e me sentou nesse balcão e meteu a boca entre as minhas pernas, mesmo eu estando ainda de jeans. Ele pressionava com as mãos e dava umas mordidas por cima do jeans, deixando minha calça toda babada, até que não resistiu e tirou meus sapatos juntamente com a calça e a calcinha. Me vendo com a buceta exposta, segurou as minhas pernas abertas, olhando por alguns segundos para depois pousar meus pés em seus ombros e caiu de boca. Lambia feito um louco, de cima a baixo, me invadindo com aquele linguão e me fazendo gemer bem alto. Ali, sem nenhum peão nem patrão para me ouvir, eu podia urrar a vontade. Cuspiu em cima da buceta quente e dava uns tapas sobre ela, fazendo meu grelo latejar de tesão. Me deitei no balcão, com as pernas ainda mais escancaradas e ele sentou-se numa cadeira dessas altas que também usam em bar, como se tivesse pedido uma cerveja para matar o calorão e continuou com a sessão de oral. Depois começou a me estimular com os dedos no grelo, buceta e rabinho, subiu a minha blusa e passou a chupar os meus seios, mordiscando os bicos apontados para o teto, mamando bem gostoso. Fico insana com uma boa mamada nos meus peitos. Esse ataque todo me fez ficar louca, gozando nas mãos dele, que quando percebeu o melado nos dedos, colocou-os na boca.
- Huuuuum... Gostosa! - resmungou.
Depois me levantou, me pegou no colo num abraço gostoso e foi me levando em direção as cadeiras agrupadas e me sentou em uma delas e continuou trabalhando com a boca. Após, fiquei de 4, espalhada em três cadeiras, enquanto Fer lambia minha bunda. Com uma das mãos, eu abria para ele enfiar a língua mais fundo. Um tesão.
- Vai, me fode com a língua, fode, vai! - dizia eu, louca. E ele me atendia. Enfiava o dedo e depois arreganhava o bundão e mandava ver. Eu já havia gozado várias vezes e agora queria chupá-lo também. Eu tinha verdadeira adoração pelo pau do Fernando. Seu pau, era um caso a parte. Grandão. Tinha uns 20,21 ou até 22 centímetros. Era muito gostoso. Cabeçudo, meio grosso. Eu era louca por aquele pau. Sempre que lembrava de todo o prazer que aquele pau me dava, eu ficava em polvorosa só de pensar em tê-lo a minha disposição. E assim foi. Depois que ele se despiu, eu me ajoelhei no chão a sua frente e abocanhei o caralho, mamando com vontade. Ele já estava bem animado, ereto, mas eu sabia do potencial daquele delícia e caprichei na mamada. Eu o queria o mais duro que pudesse ficar!
Sempre fui uma gulosa. Chupeteira mesmo. Gosto de me fartar.
Batia com o pau por todo o rosto, chupando e lambendo igual um sorvete e enfiei tudo na boca, sentindo-o lá dentro, batendo no sininho da garganta. Abri bem a boca, para enfiar mais fundo. 
Ele ficava louco com isso. Gemendo, me chamava de puta gulosa.
Passei um bom tempo me divertindo com aquele cacetão moreno que eu tanto curtia.
- Agora eu quero rebolar pra você... - eu disse, beijando sua boca. 
Ele levantou-se, colocou a camisinha e sentou novamente na cadeira. Eu, de costas para ele, que estava com as pernas abertas, sentei-me em seu colo, encaixando o pau na xota devagar, enquanto Fer olhava a encaixada. Eu ia rebolando gostoso com as pernas juntas e isso fazia o pau ter um atrito gostoso com a minha xana, me deixando arrepiada. Quando ele estava inteiro dentro de mim, Fernando me puxou em direção a ele e deitei-me com as costas em seu peito, ficando com os pés até um pouco fora do chão. Ele me segurava pelas coxas e metia de forma cadenciada, fazendo a gente gemer gostoso. Suspirava na minha orelha bem alto, me deixando ainda mais tesuda.
- Oh buceta gostosa essa sua. Assim, eu fico doido. Deliciosa!! Geme gostoso pra mim, geme! - ia falando enquanto bombava minha xota, sem cansar.
E mais uma vez, eu gozei. Demoradamente fui saboreando as sensações do orgasmo se espalhar. Meu corpo tremia, apoiada no corpo dele, sem ter equilíbrio próprio, confiando nas suas mãos grandes me segurando. Gozei muito. Gozei gemendo feito uma vadia, pedindo para ele meter mais.
- Vou meter sim, mas agora eu quero esse seu cuzinho safado. - disse no meu ouvido.
Fernando era um cara bem alto, tinha por volta de 2 metros de altura, mulato e apesar de magro, por ser grandão, era muito gostoso.  A diferença de altura entre nós, sempre foi uma coisa a ser vencida quando a gente trepava em pé...rs. Eu, do 'alto' dos meus 1,58 m, parecia uma criancinha a seu lado. Por isso, eu subi em um degrau de uma porta, que levava a sala do chefão da empresa e empinei a bunda pra ele. Mais uma vez, ele abaixou-se e lambeu o meu rabo. Adoro essa sensação de ficar de 4, exibida e ter uma boca encaixada na minha bunda. Eu apoiada no encosto de uma cadeira, exibia o rabo para ele, que a cada vez mais, lambia e cuspia nas minhas pregas, me deixando muito lubrificada.
Ficou um bom tempo ali, cuidando para deixar o caminho macio para o seu pau trafegar livremente. Quando eu já estava molinha de tanta lambeção, ele se levantou e colocou a cabeça do cacetão na entrada do meu cu e foi socando devagar. Eu sentia o rabo acomodar gostoso o pau do Fernando, sem grandes dificuldades, apesar dele ter um pau considerável. O meu cuzinho parecia dar boas vindas ao visitante, tamanha facilidade ele encontrava para entrar. E eu praticamente não sentia nada. Só tesão. Só arrepios em todo o corpo. Só vontade de sentir aquele grandalhão metido inteiro dentro de mim. E foi o que o meu corpo fez. Acolheu o pauzão inteiro no rabo. 
Assim que se instalou, Fer começou a meter. Começou se movimentando devagar e foi aumentando o ritmo. Eu, conforme ele ia metendo e me levantando um pouquinho, ficava na ponta dos pés, apoiada no assento da cadeira próxima a porta e gemíamos cada vez mais e cada vez mais alto. 
- Come gostoso! - eu gritava, enquanto ele levantou uma das minhas pernas com as mãos, segurando-a enquanto continuava as estocadas. Metia, metia, metia. Tirava o pau, deixando só a cabecinha e metia de novo, diversas vezes. Estocava e grunhia alto, enquanto o meu rabinho ia se alargando a cada vez que ele entrava e saia. 
Ás vezes, sentia Fernando cuspir no meu rego para ir lubrificando-me durante a transa e isso fazia o cacete escorregar gostoso rabo a dentro. 
Ficamos ali, naquela posição, com Fernando comendo a minha bunda por muitos, muitos, muitos minutos seguidos. Sentia o sangue correr pelas minhas veias e isso no meu caso sempre foi um mal sinal. É sinal de que estou prestes a desmaiar. Mas não. Naquele dia, era a exaustão da foda longuíssima que estava me fazendo sair de mim. Mas eu sentia o mais um orgasmo vindo e gozei muito, me sentindo uma putinha, com o cuzinho sendo abusado daquela forma. Sinto o tesão físico de sentir o pau abrindo o meu rabo, mas a sensação de ceder a um desejo tão devasso do meu parceiro faz com que eu me sinta uma profana, uma vadia. Adoro dar esse prazer. Adoro ver a satisfação e ouvir os gemidos insanos quando permito o sexo anal. Isso também me faz gozar. A sensação de ser vadia e deixar o meu macho gozar como bem quiser. Privilégio que dou para poucos!
E Fernando gozou. Gritou alto para dentro da sala do chefe, brandando que ia gozar e me perguntando:
- Quer a minha porra, quer ?
Claro que eu queria. Sempre quero. 
Adoro todas as partes da foda e jamais iria dispensar esse fluido. O fluido que prova que satisfiz o meu parceiro. Jamais dispenso tal prova. 
Quero sempre me lambuzar com o tesão do meu homem!
Sentei-me a sua frente, sobre as próprias pernas, arqueando-me para trás e apoiando o corpo sobre as mãos, olhando-o enquanto entrava no auge do tesão. De repente, ele jorrou. Jorrou forte e muito. O jato espirrou um pouco na minha boca, que engoli satisfeita e continuou, a cada jato, deixando seu rastro pelo meu rosto, pelo meus peitos, escorrendo pela minha barriga, enquanto Fernando gemia forte e alto, contraindo os músculos. 
Gozou e deitou-se no piso branco e brilhante da sala, arfando bastante ao meu lado. Ficou ali um pouco, deitado, olhando o meu colo todo salpicado do gozo translúcido. 
- Você precisa de um banho! 
E me pegou no colo, me levando por dentro da fábrica vazia para o vestiário.

* Foram usados nomes fictícios.

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Beijos quentes à todos!!

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5 comentários:

  1. Narrativa estimulante e excitante! Remete ao cenário e permite a sensação de viver o momento! Gostei muito! Parabéns pelo texto e pela facilidade com que envolve o leitor.

    lobinho52

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    1. Obrigada Lobinho! Adorei o seu comentário. Bjs pra vc!

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  2. Nossa , passei mal mais uma vez te imaginando!!

    Vem ao meu escritório?? Quero vc em cima da minha mesa!!

    bjs

    Gattozn/ Lutti

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    1. Ah, Lutti, já te devo essa visita faz tempo, não é ?? Mas não vejo a hora de pagar a minha promessa!! Rsrs...
      Beijos , meu gato e obrigada por passar por aqui!

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