quarta-feira, 10 de julho de 2013

PRIMO DELÍCIA...

SAFADEZA ENTRE PRIMOS...

QUEM NUNCA FEZ ???

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Depois de tantos beijos e amassos espalhados pela nossa adolescência, estar com o pau do Cris* enfiado na boca era para mim uma realização. O tesão que eu sentia por ele me fizeram ficar babando quando, na sala de casa, ele tirou a rola pra fora da bermuda e ficou se exibindo para mim. 
Cristian* é um dos meus primos preferidos até hoje. 3 anos mais novo, sempre vinha passar as férias na minha casa, todos os anos, isso quando eu não ia para a casa dele. Passamos pela puberdade trocando beijos molhados, apalpadas safadas escondido dos outros primos, mas nada além disso. Eu ainda era virgem e não tinha intenções de transar pela primeira vez com um primo, então Cris nessa época, estava fora de cogitação para algo mais safado. Mas isso não impedia que a gente se pegasse quando o fogo aparecia de repente. Eram beijos de desentupir pia, apertões na minha bunda e nos meus peitos e eu sempre roçando e apertando o seu caralho por cima da calça. Isso me dava um tesão enorme por ele. Me deixava acesa as vezes, na sala de estar, na cozinha, em qualquer lugar que conseguisse me tocar. E ás vezes, em certas situações, onde sempre haviam outras pessoas ao redor,  olhava discretamente pra mim e dava uma olhada para o próprio colo, para sinalizar que estava de pau duro, me olhando parecendo o Lobo Mau da história da Chapeuzinho Vermelho. Quando eu percebia o volume em sua roupa, sentia um calorão subir pelo corpo e as bochechas ficavam afogueadas. Dizia que a culpa era minha em ficar usando blusinhas sem sutiã ou enfiar a calcinha no rabo para provocá-lo

Com a vida adulta, os nossos encontros ficaram mais difíceis e ás vezes, a gente ficava meses sem se ver, só falando pelo telefone. Eu estava namorando e ele também namorava uma garota bem bacana, o que nos afastou um pouco. Até que um dia, eu tive uma bela surpresa. Eu estava com 22 anos, já havia transado pela primeira vez há 3 anos e já tinha descoberto que quanto mais você trepa, mais vontade tem. E naquela noite, quando o vi em casa, decidi que iria aproveitar. 
Cheguei do trabalho bem tarde, acho que a meia-noite, por conta de uma chuva enorme que caiu em SP e fiquei horas presa na Marginal Tietê sem conseguir andar para frente ou para trás e levei um susto quando ao abrir a porta da sala , dei de cara com Cris sentando na sala, no escuro, vendo tevê. Tinha vindo para passar o final de semana conosco..rs. Ai, ai...
Pelo adiantado da hora, os meus pais já tinham ido dormir e estavam num sono ferrado quando passei pela porta do quarto deles para ir tomar um banho. 
Ocasião mais que perfeita.
De banho tomado, voltei a sala vestindo uma camisola curtinha, de alcinhas e calcinha fio dental. Claro que já estava cheia de más intenções.
Cristian se tornou um rapaz interessante. Dezenove aninhos, alto (do jeito que eu gosto!), puxou a família da sua mãe, mulher do meu tio e era loiro, com cabelo curto, deixando para trás os cachos angelicais da infância , olhos verdes e uma pele alva, já livre da maioria das sardas que ele exibia antes. Sem contar que tinha uma bunda gostosa d+ , a boca bem carnuda e coxas suculentas. Difícil resistir. Sentei ao seu lado no colchão que ele havia colocado no chão da sala e levamos uma conversinha normal por um tempo. A certo tempo, começamos a trocar alguns beijos entre a conversa. 
- Cheirosa demais! - disse ele, com o nariz em meu pescoço. 
Fiquei arrepiada. Os beijos se intensificaram cada vez mais e ficamos nos curtindo por vários minutos.

Percebi que o beijo no pescoço e uma mordida em sua orelha, mexeram com ele, o fazendo suspirar alto. O repreendi, pedindo para diminuir o volume, com medo de sermos flagrados. Nesse momento, ele me beijou a boca e deu uma mordida em meu lábio, para mascarar a minha chatice e disse que queria me mostrar uma coisa. Foi quando ele abriu a bermuda e tirou a rola pra fora. Um pau rosado, comprido mas não tão grosso, cercado por veias bem visíveis, enfim, uma rola linda, já dura, de dar água na boca!! Sou super admiradora de um belo pau e fico de boca aberta quando encontro um que me dê fome só em olhá-lo. Fiquei tesuda na hora. Cris subia e descia a mão nele lentamente,se exibindo com o seu pauzão e me olhava nos olhos. Eu nunca tinha visto sua rola. Sabia que era grande, pois já havia apalpado inúmeras vezes, mas nunca mais do que isso, então, para mim, aquela visão era um verdadeiro oásis. Se eu já tinha vontade de meter com ele, depois de ver seu pau, a vontade triplicou. 
E não resisti. Tive que tocá-lo. E ao passar a mão em volta do seu pau, Cris colocou a cabeça para trás e soltou um 'Ahhhh...' Eu passava a mão de cima a baixo naquela pica, para admirá-la e ia apalpando o seu saco vermelho, grandão, louca de tesão. Punhetava gostoso enquanto beijava a boca dele, que suspirava e gemia no meu ouvido. E quando vi o caralho soltar aquele primeira gotinha, cai de boca. Fui mamando desesperada, massageando a cabeça com os lábios , passando a língua pelo furinho e descendo por toda sua extensão. Até seu saco gostoso. Tirei a bermuda para facilitar o acesso e enchi a boca. Como uma puta, com a boca cheia com aquele saco tesudo e grande, mamando-o também. Fiquei por muito tempo venerando o pau do meu primo, tentando enfiar inteiro na garganta e babando feito louca por conta disso. Quanto mais o pau entrava na minha garganta, mais eu babava involuntariamente, engasgada.
Minha racha estava pulsando forte. Também queria carinho. Então me sentei no colchão de pernas abertas, de frente para ele, exibindo a calcinha. Cristian a afastou para o lado e começou a passar o dedo por toda a extensão da minha buça. Desde o grelinho até embaixo, sentindo o mel que já me melava inteira. 
- Vai Cris! Faz carinho nela... - dizia baixinho para ele.

Ele, acariciou os poucos pelinhos que eu ainda usava naquela época, tirou minha calcinha, me deixando somente com a camisola e depois, com as duas mãos, abriu bem a minha xota, me pedindo para abrir mais as pernas e ficou admirando por um momento a buceta arreganhada, exatamente como eu fiz quando vi o seu cacete. 
- Sua xana é demais. Olha só...
E desceu até ela, com a língua para fora da boca e me chupou feito um gatinho tomando seu leite, me fazendo gozar em pouco tempo. Passava a ponta da língua de maneira delicada no meu grelo e depois tentava meter ela inteira na buceta. Depois enfiou o dedo lá dentro, deitado no colchão com a barriga pra baixo, deixando-o com o nariz a centímetros da xana. Com certeza, ele estava sentindo o meu cheiro bem de perto e resolveu mergulhar, passando a me chupar com vontade, me fazendo reprimir alguns gemidos enquanto esticava os braços e tinha os meus peitos nas mãos. Era muito difícil não gritar com tanta boa vontade que ele tinha em me fazer gozar. 
Cris me chupou até tomar grande parte do meu néctar e deixar a buceta vermelhinha. 
Ás vezes, ele parava, olhava para ela, me chamando de gostosona. Depois de me chupar bastante, me beijou a boca, roçando o queixo no meu pescoço e desceu as alças da minha camisola, expondo os meus seios. Quando viu os bicos grandes, eriçados, começou a mamar gostoso. Batia com os meus peitos na sua cara e enfiava o nariz no meio deles, como se nunca tivesse brincado com tanta fartura. Eu me deleitava em ouvir o barulho da sucção que ele fazia nos meus bicos. Enlouqueci com aquilo. Era muito tesão.
Nessas alturas, o meu corpo já estava pedindo mais e o dele também.
- Vem, senta no meu colo, Nat, vem...- pediu, sussurrando no meu ouvido.
Tirou a camisinha da carteira e começou a colocar, se exibindo novamente. Dava para ver na sua cara que ele tinha o maior orgulho daquele mastro delicioso. 
Garotos...rs.
Nem pestanejei. Montei sobre ele e ao mesmo tempo que ia beijando sua boca, fui encaixando a sua pica na minha bucetinha quente e latejante. Estava meladinha e senti seu caralho deslizar gostoso. Huuuuuuum...
Seu pau bateu lá dentro e ele apertou com força a minha bunda, colocando mais fundo. Eu cavalguei feito uma doida, gemendo o mais baixo que conseguia. Aquela adrenalina toda era um ingrediente a mais na nossa trepada. Eu segurava em seus ombros e ficava subindo e descendo, quicando no seu pau cada vez mais rápido. 
Cristian beijava a minha boca quando percebia que ia soltar os gemidos mais altos.
Dois primos loucos, praticamente irmãos, trepando no meio sala.

Desencaixei e me sentei no seu pau, de costas para ele, que segurou os meus peitos que chacoalhavam freneticamente conforme eu o cavalgava. Apertou meus bicos, beijou minhas costas e apertava o meu grelo enquanto metia gostoso.
Não aguentei por muito tempo e gozei freneticamente, perdendo um pouco as forças em ficar quicando, contraindo os músculos com o tesão do momento. Mas o primo dedicado assumiu o movimento para não me deixar na mão. E estocava gostoso, me segurando pela cintura. Ahhhhhhh....
O gozo descendo pelo pau fazia aquele barulho molhado gostoso no meio da foda, se misturando aos roncos do meu pai e ao barulho da tevê.
Depois disso, engatinhei pelo colchão, com a bunda exposta, de 4 e abri a bunda pra ele, que sem pensar duas vezes, entrou metendo tudo, até o talo. Eu de quatro, ele em pé, com as pernas arqueadas e as mãos apoiadas na minhas costas, socou forte, o quanto pode, com uma disposição juvenil deliciosa. 
O contato dos nossos corpos faziam um barulho que pareciam tapas e aquilo era ainda mais tesudo. E perigoso, com certeza! 
Tanto que foi até um alívio quando ele tirou o pau e sussurrou que iria gozar.
Me virei rapidamente e abri a boca. Ele me olhou, meio surpreso, mas com a cara denunciando que iria jorrar a qualquer momento. 
- Na boca! - pedi baixinho.
E ele mirou na minha garganta e jorrou a porra quente na minha boca faminta, olhando aquela cena, sem perder nenhuma visão enquanto seu corpo estremecia com o orgasmo.
Tomei aqueles jatos espessos com vontade, saboreando bem. (Adoro porra!). Ele me disse que desde que transou pela primeira vez, nenhuma mulher tomou o seu gozo e que delirou com aquilo. Rs...
Quando demos por nós, estávamos, eu ajoelhada no colchão da sala com os peitos de fora, com a calcinha ao lado, e ele largado no sofá, pelado, com o pau mole e suado quase que dos pés a cabeça. 
Mas, os roncos do meu pai ainda estavam ecoando pela casa.


* Foram usados nomes fictícios.

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